domingo, 19 de agosto de 2012
sábado, 4 de agosto de 2012
Teoria das Inteligências Múltiplas
A Teoria das inteligências Múltiplas é uma teoria formulara pelo psicólogo Howard Gardner e sua equipe de pesquisa, que ao estudarem pessoas com com danos cerebrais e perderam parte de uma faculdade descobriram as oito habilidades existentes nos seres humanos e valorizados nas mais variadas culturas.
Essas habilidades ele denominou de Inteligências Múltiplas. Como psicólogo do desenvolvimento Gardner acreditava que suas pesquisas
sobre inteligência teria repercussão entre seus pares, mas o que ocorreu foi
que a sua teoria das
Inteligências Múltiplas tornou-o mundialmente conhecido e estudado
principalmente por educadores.
Gardner sempre foi interessado pela arte e música em particular tendo
sido inclusive pianista e professor de piano, porque a arte raramente aparece
nas pesquisas sobre o funcionamento da mente humana? Aí está o início dos
estudos que o levaram à teoria das IM. Gardner passa a realizar pesquisas na
área da neurologia, estudando onde estão localizadas, no cérebro, algumas
faculdades, como a fala ou a capacidade de ver.
As oito Inteligências Múltiplas estudadas são:
1. Linguística;
3. Musical;
4. Espacial;
7. Intrapessoal e a;
8. Naturalista.
sábado, 28 de julho de 2012
Modelo de Resumo expandido
O resumo expandido tem como objetivo subsidiar o professor
avaliador no seminário de Socialização, assim como a publicação dos anais do
curso.
NORMAS
- De aproximadamente 04 páginas, incluindo a referência;
- Fonte: Arial ou Time New Roman;
- Tamanho 12;
- Espaço 1,5;
- Titulo
centralizado (fonte 14);
- Nome
do autor, orientador e instituição na margem direita, com um espaço do
título;
- Texto
justificado.
- Deve ter: introdução, dois subtítulos, considerações finais e referências;
- As
referências do resumo serão apenas as citadas no mesmo;
TÍTULO
AUTOR
ORIENTADOR
UNIVERSIDADE DO ESTADO
DO AMAZONAS-UEA
INTRODUÇÃO (descrever os
objetivos da pesquisa, indicar a relevância científica do problema, descrever
de forma clara os procedimentos metodológicos e indicar os sujeitos
participantes da pesquisa).
REFERENCIAL TEÓRICO (nomeá-lo)
RESULTADOS OBTIDOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS (apresentar
as conclusões da pesquisa baseando-se no item resultados e nos objetivos da
pesquisa)
REFERÊNCIAS (apresentar somente
os autores citados no resumo).
quinta-feira, 19 de julho de 2012
A Caracterização dos espaços não formais de educação científica para o ensino de ciências
Por: Ricardo Moreira de Queiroz; Hebert José Balieiro Teixeira; Ataiany dos Santos Veloso; Algusto Fachín-Terán; Andréa Garcia de Queiroz
(Texto extraído: QUEIROZ, R. M.; TEIXEIRA, H. J. B.; VELOSO, A. S.; FACHÍN-TERÁN, A.; QUEIROZ, A. G. A. A CARACTERIZAÇÃO DOS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS. In: Revista Eletrônica Areté, Vol. 4, Nº 7, 2011. ISSN 1984-7505
Art. 2° A
educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional,
devendo estar presente de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do
processo educativo, em caráter formal e não-formal.
O
ensino de uma maneira geral, passou por inúmeras mudanças ao longo das últimas
décadas. A relação, espaços não formais e escola, tem se configurado como forte
aliada para as mudanças de comportamento frente aos problemas sociais e
ambientais existentes hoje em dia. Contudo, poucas mudanças de comportamento
ocorreram na prática. O espaço não formal, por si, só, não leva um estudante a
educação científica e nem sempre o professor está apto a realizar uma atividade
significativa em um ambiente como este. O processo não é simples, envolve desde
a formação do educador até a metodologia utilizada neste ambiente que deve diversificar
da realizada em sala de aula.
Ao
utilizar um ambiente não formal, o professor no planejamento da prática necessita estabelecer os objetivos e metas
a serem alcançadas com a visita. O planejamento é um dos primeiros passos a ser
dado, e deve ser criterioso. Levando em considerações as perspectivas da turma,
aliada aos temas trabalhados na escola. Ao professor cabe motivar seus
estudantes a uma postura investigativa, conduzindo as observações dos estudantes aos conteúdos
escolares trabalhados na escola.
A
educação científica não pode ser entendida como algo simples de se alcançar, somente
utilizando um espaço não formal. Ela perpassa noções e métodos utilizados,
cultura, planejamento e formação de uma consciência científica. A consolidação
da utilização dos espaços não formais no ensino deverá ser parte não só do
currículo escolar, mas também do processo de formação dos educadores de uma
maneira geral, visto que, são inúmeras as possibilidades de utilização dos
espaços não formais e sua contribuição significativa para todo aquele que o
experiencia.
Ao
utilizar um espaço não formal, sendo ele, institucionalizado ou não
institucionalizado, o estudante é levado a um pensamento sistêmico e ao
vivenciar os organismos vivos bem diante dos olhos, ele passa a ter percepção
em relação ao ambiente e suas inter-relações. Segundo Pivelli (2006, p. 79), “[...]
atualmente a natureza compartimentada do currículo da maioria das escolas não
favorece a construção de uma visão ecológica do mundo”. Aprendemos a realizar
problemas de ordem lógico-matemática, mas não estamos capacitados a enfrentar
problemas de ordem ecológica, nem sequer conseguimos compreendê-las. Nesse
sentido, a educação não formal, ou seja, fora do espaço escolar, possibilitará
ao professor ampliar essa visão ecológica, e principalmente sensibilizar as pessoas,
a reflexão e uma mudança de comportamento na reconstrução de bases ecológicas
conscientes.
Desta
forma torna-se importante os profissionais da educação conhecerem as
características dos espaços não formais de sua comunidade, para assim, ao
utilizar este ambiente possam explorar juntamente com os alunos, todo o espaço
ali disponível para a prática e suas riquezas naturais. Assim, a atividade
educativa interativa e concreta, ajudará o estudante a visualizar os conceitos
estudados em sala, levando-o a uma postura participativa dentro das situações
reais de sua comunidade.
Referências
BRASIL.
Lei n. 9795, de 27 de abril de 1999. Política
Nacional de Educação Ambiental. Disponível
em: Acesso em: 29/10/2011.
PIVELLI,
Sandra Regina Pardini. Análise do
potencial pedagógico de espaços não formais de ensino para o desenvolvimento da
temática da biodiversidade e sua conservação. Dissertação de Mestrado
apresentada a faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. São Paulo,
2006.
PIVELLI, Sandra Regina Pardini;
KAWASAKI, Clarice Sumi. Análise do potencial
pedagógico de espaços não formais de ensino para o desenvolvimento da temática
da biodiversidade e sua conservação. In: Anais do V Encontro Nacional de
Pesquisa em Educação em Ciências, Bauru, p. 674, 2005.
A educação multicultural X A educação dos povos indígenas da Amazônia brasileira
Por: Airam da Silva Barros; Hebert José Balieiro
Teixeira; Leonides Campos
Garcia Filha
(Trabalho de comunicação oral apresentado no 5º Congresso Internacional de Estudantes Universitários da Região Amazônica - CIEURA, realizado em Benjamin Constant-AM, UFAM, 2009.)
Introdução
Os educadores percebem o
contraste existente entre o material didático disponível sobre o assunto e as
informações cotidianamente veiculadas sobre a atuação dos povos indígenas no
cenário político nacional. Mesmo tratando estas populações de forma preconceituosa
ou idealizada, os noticiários acabam revelando que os povos indígenas são
nossos contemporâneos e fazem parte de nosso país.
O ensino aos alunos sobre
a situação política, econômica e social do país, é também fornecer-lhe
informações mais corretas e menos preconceituosas a respeito dos povos
indígenas.
Trabalhar o tema indígena
com os alunos é também fazê-los conhecer melhor a realidade do país exercitando
o respeito à diferença em geral. Será justamente da diversidade cultural que
podemos traçar um panorama das sociedades indígenas.
Pretendemos analisar o
tema da diversidade cultural segundo os enfoques das diferenças entre as
sociedades indígenas e a sociedade dos “brancos”.
Alguns dos termos que
nossa sociedade impõe às sociedades indígenas são carregados de preconceitos,
que valorizam o nosso modo de vida e relegam àquelas sociedades que
convencionamos chamar de indígenas.
É a partir desse contraste
mais amplo com os “brancos”, que diferentes etnias vêm assumindo esta
identidade genérica de “índios”.
Reconhecemos como
semelhantes aquelas características que são comuns à espécie humana: Todos nós
atribuímos significado ao mundo e às nossas ações, todos nós vivemos em
sociedades e estabelecemos maneiras de relacionamento entre as pessoas, todos
nós elaboramos formas de contar o tempo e de explicar o devir histórico e não
poderia ser diferente com os indígenas.
- A
pluralidade cultural Amazônica
A
Amazônia é composta por uma vasta pluralidade cultural, pois existem várias culturas em uma mesma região, numa
área tão imensa a ponto de cada povo se distinguir através da sua diversidade,
como afirma Hébette (2000, p. 04),
“A Amazônia” é feita de
diversas sociedades, muito diferentes: as sociedades indígenas (são muitas!),
as sociedades ribeirinhas (‘caboclas’), as sociedades em formação nas áreas de
colonização, para citar apenas alguns grandes agrupamentos”.
Quando a pluralidade
cultural é abordada em debates educacionais, questões são apresentadas sobre
como trabalhar esse tema em uma sociedade que não valoriza a cultura do outro.
Nossa sociedade possui traços marcantes das diversas culturas indígenas, que ao
invés de serem valorizadas são discriminadas como culturas inferiores. No olhar
etnocêntrico do branco, o nativo ainda está em vias de aperfeiçoamento e
evolução, só pelo fato do mesmo estigmatizado por viver na floresta e não em
uma sociedade complexa e industrializada que a do branco.
Esta visão precisa ser
mudada para que de fato este pensamento de ser superior desenraize da ideia de
que há culturas superiores e inferiores. Não há superioridade ou inferioridade cultural,
o que há é as diferentes culturas que correspondem aos interesses particulares
próprios de cada sociedade. Essa diferença é definida como identidade cultural,
ou seja, as particularidades que cada sociedade possui em relação à outra
cultura. Mas, como as sociedades indígenas são conhecidas?
Os povos indígenas possuem
sua própria maneira de representar o mundo sobrenatural, ou seja, aquilo que
não pode ser explicado de forma racional e lógica, uma delas é através das
narrativas de conteúdo altamente simbólico que tratam das origens do mundo, de
tempos ancestrais diferentes do nosso, dos seres que nele habitavam e que foram
responsáveis pela criação da atual humanidade, pelas demais espécies e por suas
capacidades.
As várias esferas da vida
social encontram-se imbricadas de tal forma que nunca podemos analisá-las
isoladamente. Não podemos atingir a dimensão de totalidade que caracteriza a
vida social dos povos indígenas a partir da nossa forma linear de escrita que
divide os fenômenos em suas várias partes para descrevê-lo.
Enquanto para a
compreensão da nossa sociedade são adequados os temas como economia, política e
religião, outros podem ser mais explicativos para as sociedades indígenas, como
é o caso da relação do índio com a natureza, com o mundo sobrenatural e com a
sociedade, termos que aparecem em muitos estudos sobre cosmologias indígenas e
que por isso podem, em certa medida, ser considerados pertinentes aos seus
sistemas de classificação do mundo.
- A escola regular e a educação multicultural
A
escola regular ainda tem o pensamento elitista reprodutora impondo os valores e
os conceitos da classe média à camada popular, não conseguindo unir a “cultura
elaborada” com a “cultura popular”, e por isso não conseguiu resolver a questão
de uma educação de qualidade e igualitária para todos.
Segundo
Gadotti (1992, p. 20),
Apesar de muitas
pesquisas e estudos, os nossos currículos não conseguiram equacionar
adequadamente a relação entre a identidade
cultural e o itinerário educativo dos
alunos provenientes das camadas populares. Os nossos currículos ainda
apresentam aos alunos um pacote de conhecimentos que eles devem aprender,
tenham ou não significados para eles. Eles são avaliados – aprovados ou
reprovados – em função da assimilação ou não desse pacote de conhecimentos.
A
teoria de uma educação multicultural vem de contraponto ao nosso currículo
atual valorizando a capacidade de pensar com autonomia do estudante, essa
teoria prega o pluralismo e o respeito à cultura do estudante, propondo-se
instaurar a equidade e o respeito mútuo superando preconceitos.
Para
Gadotti (1992, p. 21), “A
educação multicultural pretende
enfrentar o desafio de manter o equilíbrio entre a cultura local, regional, própria de cada grupo social ou minoria
étnica, e uma cultura universal, patrimônio
hoje da humanidade”. Mas, o acesso à
educação ainda é de difícil acesso a alguns grupos por várias razões
questionáveis, como por exemplo, os grupos indígenas que vivem nas cidades, que
por terem uma cultura diferente do branco são discriminados por professores mal
qualificados, sendo excluídos mesmo estando em sala de aula.
A
educação multicultural pretende analisar os currículos atuais procurando formar
professores críticos, para que estes possam se despojar dos seus preconceitos
culturais e elaborarem novas metodologias para os estudantes das camadas
populares, compreendendo-as na totalidade da sua cultura e visão de mundo.
A
educação multicultural procura resolver os problemas criados pelas diversas
culturas em sala de aula e ao mesmo tempo procura apontar estratégias para
superação desses problemas. Por isso a escola tem que ser local no seu ponto de
partida e sendo internacional e intercultural como ponto de chegada.
A
autonomia de uma escola não significa que esteja isolada, fechada para outras
culturas. Escola autônoma significa escola ousada, curiosa, procurando dialogar
com outras culturas e concepções de mundo.
O
pluralismo significa o diálogo com as outras culturas a partir de uma cultura
que se abre às demais como afirma Gadotti (1992, p. 23/24),
Mas a escola sozinha não pode dar conta dessa tarefa. Por isso, ela,
numa perspectiva intercultural da educação, alia-se a outras instituições
culturais. Daí a necessidade de ser autônoma sem autonomia não poderá ser
multicultural. Ela deve possibilitar a seus alunos o contato com alunos de
outras escolas, possibilitar viagens, encontro de toda sorte de projetos,
próprios de cada escola , que a constituam num organismo vivo e atuante no seio
da própria sociedade.
A
escola isolada não pode participar do diálogo com as outras por se manter
fechada. Daí a necessidade da interculturalidade com as outras instituições e
por isto a escola deve ser autônoma possibilitando aos alunos o conhecimento
das outras culturas.
- Políticas públicas para a educação indígena no Amazonas.
A
educação nos moldes em que os povos indígenas sempre reivindicaram foi uma
conquista puramente do movimento indígena, sendo um desafio para o poder
público estadual e municipal amazonense assegurá-lo.
De
acordo com Albuquerque (2007, p. 64),
“A especificidade da
educação indígena é um direito garantido pela legislação do país, e somente os
indígenas, detentores dessa especificidade, poderão dizer que modelo de
educação e escola está adequado a seus modos próprios de viver, pensar e ser”.
As
políticas indigenistas amadureceram no país, pois deixaram de conceber o índio
fadado ao desaparecimento e passaram a reconhecer os índios como indivíduos
aptos ao exercício de seus direitos e deveres respeitando a sua diferença
cultural. Pois para Albuquerque (2007, p. 65/66),
Os princípios
firmados nesses dispositivos refletem o amadurecimento da política indigenista
do país, que deixa de conceber o índio como um segmento social fadado ao
desaparecimento, passando a ser visto como indivíduos aptos ao exercício de
seus direitos e de sua cidadania, visto que reconhecem os direitos dos povos
indígenas e a “sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições”,
enquanto sociedades diferenciadas, “e os direitos originários sobre as terras
que tradicionalmente ocupam”.
No
ensino fundamental regular para os povos indígenas é assegurada a utilização de
suas línguas maternas e da utilização de metodologias que facilitem a
aprendizagem de acordo com a sua tradição.
A
escola indígena deve ser autônoma garantindo a participação de cada comunidade
indígena nas decisões relativas ao funcionamento da escola. Por sua vez, a
política educacional indígena no Estado do Amazonas vem se reorganizando e
buscando promover uma educação intercultural e diferenciada para os mesmos.
A
responsabilidade estadual em assegurar a educação aos povos indígenas vem
garantindo, assim, a autonomia e soberania dos povos indígenas.
Segundo Albuquerque (2007,
p. 87), “Outro ponto
definido na Resolução Estadual de 2001 é que a escola indígena será reconhecida
como estabelecimento de ensino no âmbito da educação básica localizada em
terras indígenas”. Correspondendo, desta
feita, ao projeto de vida de cada etnia, e não mais o querer dos etnocêntricos
brancos.
O
Projeto Político-Pedadagógico da escola indígena tem que respeitar a cultura de
cada etnia. E a formação dos professores indígenas propõe o conhecimento mais
próximo da realidade dos povos indígenas para facilitar a aprendizagem, através
de didáticas próprias ao currículo dos povos indígenas.
Considerações finais
Compreendemos que trabalhar
este tema é também fazer com que a sociedade conheça melhor a realidade do país
exercitando o respeito à diferença em geral dos diversos povos existentes em
nossa nação.
A pluralidade cultural na escola busca não o modelo que
prioriza ora os conhecimentos da sociedade ocidental, ora os conhecimentos das
sociedades indígenas, mas garante que a escola seja um espaço que reflita a
realidade de diversos povos como no caos dos indígenas, na relação atual entre
essas diferentes sociedades, pensando em sua integração nos processos
educacionais nas escolas estaduais, municipais e nas aldeias.
Percebemos que alguns avanços para a inclusão das
sociedades indígenas no processo educacional diferenciado contribuíram na
diminuição da visão etnocentrista do homem branco sobre as sociedades
indígenas, porém, há muito a ser realizado.
REFERÊNCIAS
HÉBETTE, Jean. Que Amazônia foi construída nos últimos 25 anos? In:
OLIVEIRA, José Aldemir e Pe. Humberto Guidotti. A Igreja arma sua tenda na Amazônia. Manaus: Universidade do Amazonas,
2000.
GADOTTI, Moacir – Diversidade
Cultural e Educação para Todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992, p. 19-23.
ALBUQUERQUE, Leonízia0 Santiago de. As políticas públicas para a
educação Indígena no Amazonas. In: MONTEIRO, Aída (org.) – Educação para Diversidade e Cidadania. Concurso Nacional de
Monografias. MEC/SECAD- ANPED. Recife: Ed. Do Organizador, 2007.
Assinar:
Postagens (Atom)